segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Comitê ABERJE RIO de Comunicação Interna.

Sexta-feira passada estive reunido com jornalistas, publicitários e comunicadores empresariais do Rio de Janeiro no comitê da ABERJE sobre Comunicação Interna.

Entre outras questões conversamos sobre o fim das fronteiras entre o que é interno e o que é externo, numa reflexão importante para os novos tempos: os profissionais não deixam de ser cidadãos, pais, professores, eleitores, síndicos, pastores etc. quando passam pela porta da empresa e cumprem suas jornadas diárias.

Claro, é preciso conhecer as regras, as diretrizes e a cultura da organização na qual trabalhamos, mas não há como se dividir uma pessoa em duas. Nossas crenças, gostos, estilos continuam existindo. E no que se refere à comunicação interna é preciso estar atento para esses gostos e estilos pessoais para que consigamos entregar as mensagens corporativas de maneira relevante, significativa, permanente e inteligente.

Ou seja, a busca pelo equilíbrio entre o que precisamos repassar sobre a empresa e os objetivos do negócio devem ser alinhados ao máximo com o que cada empregado tem de pessoal e único. Não existe mais espaço para se entregar um formato de comunicação que tente servir para todos os públicos de uma só vez, dentro da organização.

Certamente, um desafio para nós comunicadores!

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