quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Coletiva de imprensa.

Comunicador tem que se virar nos trinta, não tem jeito. O que é ótimo para descobrir novas fronteiras profissionais e conduzir desafios com renovada maestria.


Como por exemplo, moderar uma coletiva de imprensa para o lançamento das Trump Towers Rio, no Palácio da Cidade (RJ), com a presença maciça de veículos internacionais e brasileiros, além de autoridades como o Prefeito do Rio de Janeiro e empresas como a Caixa, a Construtora Even e a MRPI da Bulgária. Além de Donald Trump Jr!

Confesso a vocês, nunca tinha feito isso antes. Mas valeu. Além de traçar o plano da coletiva em conjunto com a super equipe da Approach Comunicação Integrada, acabei conduzindo o encontro.



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Mochila Som.

Comunicar é a palavra-chave para se levar informação e conscientização às comunidades de baixa renda. Para que a Light consiga alcançar todos os moradores e informar as ações do Programa Comunidade Eficiente a divulgação a partir de um conjunto de ferramentas acaba se tornando fundamental na busca de resultados positivos.

A Light realiza ações diversas e constantes para ampliar ainda mais o espaço de discussão sobre o uso consciente de energia. Para conquistar essa amplitude, é realizado um trabalho de comunicação pelas ruas, becos e vielas através de ferramentas como carro e moto de som, rádios-poste, cartazes e faixas.




Mas não são só estes os veículos da empresa!  A Light pôs em prática uma nova tática:  a Mochila Som. Com esta mochilinha nas costas, agentes da empresa levam a voz da energia consciente a todos os cantos das comunidades. Sempre que há alguma atividade sendo realizada nas comunidades, a mochila (e o mochileiro) estão presente tentando comunicar e informar a comunidade. Boa tática?

FONTE: website da Light - http://conexaolight.com.br/02/mochila-som-comunicacao-em-todos-os-cantos-da-comunidade/

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Energia, entusiasmo e comunicação.



A energia e o entusiasmo de uma equipe de trabalho seja ela um time de futebol, um grupo de estudantes, um coral, uma turma de engenheiros ou operários é uma dimensão humana que me parece impossível de ser mensurada ou calculada.

Por certo, quando um time concretiza uma conquista, tem sucesso numa determinada vitória, toda esta emoção parece clara, necessária e valiosa. Como a própria vitória. Entretanto, vamos combinar que ela não tem uma fórmula matemática, sendo fruto de uma série de fatores.

O que faz um colaborador de uma escola de samba trabalhar o ano inteiro, após o seu expediente profissional, de maneira voluntária, altas madrugadas, para desfilar por 50 minutos uma única vez ao ano (se a escola ganhar, ele desfila mais 50 minutos)? Isso é um mistério completo. Essa energia emocional não cabe nas tabelas de cálculo ou nas métricas matemáticas disponíveis. Não está anexada nos diplomas dos cursos, nem está listada nos indicadores de uma organização.

Mas faz a diferença. Muita diferença. Por certo, a comunicação deve ser fator vital nesse estímulo: uma comunicação que traduza sentidos e significados ao trabalho da equipe e provoque um senso de pertencimento, uma mentalidade de "dono" do resultado almejado, do trabalho feito e da ideia de construir o próprio destino.

Não importa. O futuro, como escreveu Prahalad, será feito através da energia das pessoas. 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Comitê ABERJE RIO de Comunicação Interna.

Sexta-feira passada estive reunido com jornalistas, publicitários e comunicadores empresariais do Rio de Janeiro no comitê da ABERJE sobre Comunicação Interna.

Entre outras questões conversamos sobre o fim das fronteiras entre o que é interno e o que é externo, numa reflexão importante para os novos tempos: os profissionais não deixam de ser cidadãos, pais, professores, eleitores, síndicos, pastores etc. quando passam pela porta da empresa e cumprem suas jornadas diárias.

Claro, é preciso conhecer as regras, as diretrizes e a cultura da organização na qual trabalhamos, mas não há como se dividir uma pessoa em duas. Nossas crenças, gostos, estilos continuam existindo. E no que se refere à comunicação interna é preciso estar atento para esses gostos e estilos pessoais para que consigamos entregar as mensagens corporativas de maneira relevante, significativa, permanente e inteligente.

Ou seja, a busca pelo equilíbrio entre o que precisamos repassar sobre a empresa e os objetivos do negócio devem ser alinhados ao máximo com o que cada empregado tem de pessoal e único. Não existe mais espaço para se entregar um formato de comunicação que tente servir para todos os públicos de uma só vez, dentro da organização.

Certamente, um desafio para nós comunicadores!

sábado, 6 de outubro de 2012

Pacificação polêmica.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) negou recurso da fabricante de lingerie Duloren contra a decisão de proibir a veiculação de campanha publicitária. Lançada em março, com o slogan "Pacificar foi fácil. Quero ver dominar", a propaganda deixou de ser veiculada em maio por ordem do Conar. A peça faz menção à pacificação da Favela da Rocinha, na zona sul do Rio, ocorrida em novembro de 2011 como preparação para a instalação de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

Sessão de 31 de julho negou o recurso da Duloren, mas o resultado só foi divulgado agora.

Na foto que compõe a propaganda, uma moradora da Rocinha, a depiladora Ana Paula da Conceição Soares, de 29 anos, aparece de lingerie, com olhar desafiador e segurando um quepe militar. Ao fundo, um homem com roupa semelhante ao uniforme do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a tropa de elite da Polícia Militar do Rio, aparenta estar desacordado. O cenário ao fundo é o de uma favela e no alto da foto se lê o slogan.


TEXTO: Jornal Estado de São Paulo.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Outros bichos da comunicação...Siri.

Quem precisa telefonar para um amigo, um parente, um vizinho e conversar? Agora, já se pode falar com Siri, uma voz robotizada saída diretamente de um dispositivo multifuncional, portátil, de alcance global e repleto de opções e diversão: o I Phone da Apple.

Sinal dos tempos?Não. Solução para os solitários e tímidos em substituição à barulhenta televisão ligada na sala? Talvez. Sonho de consumo de milhares de usuários? Com certeza: a próxima onda do desejo para milahres de pessoas.

gadget é mais uma novidade tecnológica de um tempo onde aparelhinhos com nomes engraçados de toda espécie surgem, fascinam, conectam e transformam o jeito de viver, sentir, dialogar. Inovador, inofensivo, preocupante ou simplesmente maravilhoso? Escolha seu adjetivo, atribuot da marca. Este é o mundo da tecnologia no poder! Se você está de fora, você simplesmente não existe e não resiste. Até os talibsn mais extremistas anseiam por objetos como  o (a) Siri, capazes de dar voz à sua revolução fundamentalista.  

Portanto, estar in, mesmo que seja de maneira depressiva, largado na sua poltrona sepulcral, numa sala casa escurecida, isolado do mundo. John Malkovich que o diga.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Transforme sua INTRANET numa verdadeira rede social.

Já pensou em fazer da sua intranet corporativa uma verdadeira rede social? Imagine a possibilidade e o potencial de diálogo, relacionamento, integração e sinergia criado a partir de uma rede aberta, personalizada, capaz de misturar a sociabilidade e o profissionalismo, potencializando o canal enquanto uma ampla plataforma de conhecimentos corporativos compartilhados!

Não falo de um site chato, monótono, cheio de obrigações, regras e restrições. Sem qualquer apelo para que o usuário o utilize, além das obrigações trabalhistas usuais. Falo de um ponto de encontro com múltiplas possibilidades e uma infinita gama de opções de conversas, onde os objetivos da empresa sejam o balizador principal da interatividade. Tudo com liberdade suficiente para que a navegação torne-se um convite áreas diferentes interagirem em sintonia e não apenas por obrigação. Nesta rede, esqueça o e-mail e deixe a organização conversar, encontrar-se virtualmente e reconhecer afinidades, objetivos comuns, soluções compartilhadas. E, claro, socializar!