ESG E
REGULAÇÃO.
A força
da lei vai salvar o planeta?
Escrevo este artigo
para provocar mais reflexões do que apontar certezas. Nossa contemporaneidade
nos trouxe benesses e confortos inimagináveis nos tempos de nossos avós. Mas,
como em todos os avanços, também apresentou novos desafios em escala global.
Já vivenciamos em
nossa história estes momentos marcantes que parecer pontuar o fim de uma era e
o começo de outra. Talvez estejamos diante de mais um destes períodos de
ruptura cultural, ambiental, social e até mesmo civilizatória mesmo que muitos
de nós, eu inclusive, ainda não tenhamos uma exata noção do conjunto de dilemas
que se entrelaçam e demandam soluções para a nossa sobrevivência enquanto
espécie.
Faço este texto sob
o impacto das decisões do autocrata Vladimir Putin e sua declaração de reconhecimento
da independência de regiões separatistas pró-russas da Ucrânia. O chefe do
governo russo declarou que os acordos de paz apoiados pelo Ocidente no leste da
Ucrânia não existem mais e iniciou uma escalada militar. Numa decisão unilateral,
a lei internacional, a civilidade da diplomacia baseada em tratados e acordos
legais deixou de existir ao sabor de interesses variados da política, das
finanças e de determinados grupos de interesse que operam globalmente.
Mas qual o sentido
de citar o líder da Rússia e a crise nas fronteiras da Ucrânia, num artigosobre ESG e regulação? Ora, peço apenas um pouco mais de paciência e que
acompanhem minha linha de raciocínio para conectarmos pontos de vista e
referências aparentemente fragmentadas. Quero dar pistas para irmos além do
costumeiro dia a dia das empresas, de suas metas comerciais, cobranças e seus
impactos ambientais, sociais e de governança.
Leia o artigo completo aqui.
#LLYC #Sostenibilidade