Realidade visrtual? Transhumanismo?
Que tal humanizar as relações humanas? Quero pensar com você leitor nos direitos humanos diante dessa avassaladora evolução tecnológica e nossa ilimitada idolatria às novidades tecnológicas. Tudo seduz, não é? Cada novo lançamento...
Mas seduz? Ou aprisiona?
Diante de um processo disruptivo que não nos deixa refletir, questionar e perceber consequências, antecipar problemas e dilemas precisamos pensar no ser-humano.
Não somos máquinas!
A tecnologia não é um Santo Graal a ser endeusado pela sua inovação e sua sedução eletrônica. O ser-humano não é um coadjuvante ou peça acessória nesse contexto. Ele não é uma senha, um login, uma matrícula ou um avatar. Não é uma "coisa" Nem deveria ser classificado como “usuário”. Nunca!
O tal "transhumanismo" me preocupa.Vamos ver nascer um novo monstro de Frankstein, desta vez real e não apenas nas páginas de um romance? Ou seremos como um Ícaro que encantado com suas asas que o fizeram voar para os céus, ao chegar perto demais do Sol acabou caindo, derretido pelo poder das chamas e incrédulo diante do que parecia puro poder.
Quem vai regularizar a IA? Quem? Os juízes? políticos? A indústria bélica? Qual o limite para cyborgs que misturarão sangue e células com nano robôs e micro chips?
Seremos como deuses? Ou apenas aprendizes de feiticeiros com um invento fora do controle a inundar nossas vidas?
Perguntas...
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