domingo, 11 de outubro de 2015

Comunicação com o empregado.

Construir marcas admiráveis e valorizadas no mercado é um processo feito de dentro para fora da empresa. A promessa de valor de uma marca acontece primeiramente como resultado da cultura interna. Das ações, interações, conversações e de um trabalho dedicado dos empregados, de cada empregado em cada ponto da hierarquia. Desnecessário portanto falarmos que a comunicação com os empregados é assim, a via de mão dupla (ou mão múltipla), o pulo do gato, a peça chave de quem entendeu que não existe mais valor percebido criado puramente pela propaganda. Se até há alguns anos era possível gastar milhões de reais "bombando" a propaganda para se fazer uma marca simpática aparecer e ser lembrada nos seus anúncios de televisão e nas páginas das revistas semanais, hoje é preciso muito mais. O mix de marketing e a integração da comunicação devem ser pensados a partir do entendimento de que o recado da marca seja real!  A imagem da empresa só será confiável se as suas promessas de bons serviços, produtos, atenção e pós -venda se confirmarem a cada nova experiência de contato. Promessas cumpridas, marca valorizada. Ponto.

Portanto, quem faz toda a essa verdadeira mágica acontecer pra valer é o empregado, o colaborador, o associado, o funcionário ou qualquer outro nome que se queira dar para a equipe de trabalho. A comunicação com o empregado é assim o primeiro passo ampliar o valor percebido da marca. Sua função deve ser esclarecer as pessoas sobre o seu papel e seu desempenho na organização; o significado do trabalho de cada um; o papel de cada um na construção do valor da marca e a responsabilidade pessoal no cumprimento da missão.

Nunca vou escrever que isso seja fácil, mas é vital. Um desafio diário que requer estratégia, investimento, disciplina, mensuração de resultado e...paixão! Podem apostar.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A message from the CEO.

Richard Branson is the President from Virgin and the man behind the brand. He has an interesting and valuable message on how to treat the employees. Virgin is a great and unique brand and unfortunately is not operating in Brazil. 



quinta-feira, 28 de maio de 2015

Que tal valorizar o mérito?

A comunicação interna tem uma tarefa importante, entre suas várias incumbências. Ela deve servir de veículo motivador dos times de trabalho, para se alcançar patamares de excelência e alto desempenho. Como? Mostrando os talentos da casa, os bons exemplos! Valorizando o mérito. Contando casos de sucesso através das pessoas que fizeram o sucesso sair da prancheta ou do plano estratégico e ganhar corpo, concretude e realidade na organização. Contar essas histórias, das pessoas competentes, é um conteúdo valioso que a comunicação interna precisa utilizar.

Isso porque do outro lado da moeda, existem os desengajados. Se a comunicação interna não souber narrar as boas histórias mostrando o mérito dos empregados que fazem as coisas acontecer, os detonadores de plantão vão contar as suas versões. E elas nunca são positivas, porque quem é desengajado quer mais é ver o circo pegar fogo. São aqueles tipos que falam mal da empresa, dentro da empresa, na hora do café ou pelo corredor. Com uma piadinha aqui, um sarcasmo ali e pronto. Vão lançando suas sementinhas do mal.

O desengajamento pode ser fruto da desatenção das lideranças para com suas equipes de trabalho mas, independentemente dos motivos é uma praga. E pragas assim devem sumir com o uso do remédio da comunicação valorizando os que buscam a excelência. Desengajados podem contaminar todo um grupo de trabalho através do desânimo e do negativismo.  Desengajados detonam com o valor da marca, pois geralmente fazem um trabalho mal feito e ruim. E o cliente percebe!

Desengajados, desinteressados, dissimulados, preguiçosos e espertalhões  podem causar danos enormes e silenciosos nas equipes. E a partir delas, nos consumidores, na satisfação dos clientes e em todos que se relacionam com a marca, em todos os seus pontos de contato. Esses indivíduos também podem contaminar não só uma empresa, mas um governo e até uma sociedade inteira. Um verdadeiro pesadelo!


É dever de quem quer fazer as coisas funcionarem, de quem tem compromissos e zelo pelo que faz, cobrar empenho e eficiência dos outros. Honrar o mérito de cada um é fundamental. Valorizar os bons, os dedicados, os eficientes e qualificados é uma importante missão da área de comunicação interna em conjunto e sintonia com o pessoal de RH. 

Valorizar quem tem valor, essa é a meta! E os desengajados e malandros que vão lamber sabão...longe da empresa.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Outdoor de gelo chama atenção para o desperdício de comida.


Um colossal painel de quatro toneladas de gelo contendo 
700 libras inglesas em moedas e notas congeladas foi a criação publicitária de uma campanha, em Londres, contra o desperdício de alimentos. Além do gelo, um peixe feito de dinheiro ia surgindo lentamente conforme o calor aumentava. 

Enquanto os imensos blocos de gelo iam derretendo, os transeuntes podiam ir recolhendo o dinheiro posicionado no formato de um peixe. O painel encomendado  foi feito para chamar a atenção das famílias inglesas sobre o quanto de comida elas desperdiçam todos os meses. A British Food Federation  e a Love Food Hate Waste quiseram alertar e encorajar as famílias inglesas a congelar os alimentos e não desperdiçar nenhum pedacinho de comida. 

Bela comunicação. Mas será que a água derretida foi toda para o ralo ou deu para reutilizar?

quarta-feira, 11 de março de 2015

A busca pela sustentabilidade.

Falar de marca, aparentemente, é apenas uma questão relativa à comunicação institucional ou ao marketing de um produto ou um serviço, mas este é um assunto que vai muito além dessas duas áreas. Marca tem relação com a cultura organizacional e, como já escreveu Ricardo Guimarães da Thymus, se uma cultura nasce na empresa, ela “só ganha valor no mercado”. Assim, o Branding e a Sustentabilidade demandam necessariamente uma integração cada vez maior. E integrar nunca foi fácil.

Nesse sentido, se considerarmos a busca pela sustentabilidade como fundamental para uma empresa, a partir de uma proposta de geração de resultados no longo prazo, equilibrando ganhos econômicos permanentes com respeito ao meio ambiente e maior harmonização nas relações sociais multistakeholders, buscando sempre o valor compartilhado com toda a ampla rede de relacionamentos, fica mais fácil entender como a sustentabilidade soma-se ao branding

As marcas com maior potencial de perenidade seriam aquelas capazes de irradiar uma admiração crescente para uma variada gama de públicos interlocutores e não apenas "o consumidor", "o acionista" ou "o cliente" de forma pontual. Marcas que pensam estrategicamente e trabalham de forma integrada conscientes de que pretendem criar vínculos mais do que atingir e fidelizar algum "público-alvo" sobreviverão a qualquer crise ou tormenta econômica.

Sustentabilidade nesse sentido, só existiria quando e se uma marca conseguisse perpetuar-se no tempo e não apenas através de uma vantagem competitiva "predadora", mas tornando-se uma referência de prestígio e valor compartilhado no mercado e na sociedade, incluindo nesse radar até os seus concorrentes. A sustentabilidade neste caso seria o sinônimo de uma marca que representasse a liderança institucional do seu setor de atuação. Belo desafio, não é?

segunda-feira, 2 de março de 2015

Educar para transformar.

Nosso anúncio em homenagem aos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro. Há 45 anos, a Estácio foi fundada no Rio com um olhar voltado para os trabalhadores alunos. Hoje já estamos em 80 Campi espalhados pelo Brasil. Somos mais de 15 mil colaboradores entre Docentes e funcionários e nossa folha de pagamento anual gira em mais de 1 bilhão de reais.


Facilitar o acesso e viabilizar uma educação transformadora para a Classe C e D é a nossa proposta, buscando a excelência. Afinal, quantidade não precisa ser necessariamente sinônimo de falta de qualidade, não é mesmo? O trabalho não é fácil, com certeza. Mas queremos ( e vamos ) transformar o Brasil pela educação.